na foto o quadro de título: "Crianças Brincando"
de Deise Mello
Eu desejo a inocência, mas o mundo, armado contra mim força meus pensamentos a buscar por caminhos melhores. Na corrida ganho feridas nos tropeços dos esforços algumas vezes em vão. Mesmo assim mantenho a minha respiração para deixar seguro o meu coração, pois ainda vejo o céu e seu bem quem o criou.
Volta e meia eu sinto saudades de um algo que nunca tive, como se eu não fosse deste mundo. Algumas vezes me deixo levar, acabo esquecendo que não sou daqui e faço pratica das coisas comuns do dia-a-dia como uma pessoa comum. Minha tristeza me lembra sempre pois nada me completa por completo aqui neste lugar. Razão de a minha felicidade ser de momentos raros e a minha saudade constante.
Andando, às vezes no meio da multidão, me sinto só. Sei bem a razão do meu sorriso, e sei bem a extensão das probabilidades das pessoas me avaliarem como um desligado do tempo como se eu não vivesse uma vida real. Dai me pergunto: o que devo considerar como real: minha forma ou o formato proposto pra uma sociedade cujo caráter é dominado de uma forma covarde de imposições de sabedorias falsas, de verdades mentiras, de felicidades superficiais endêmicas com fins econômicos? Todos os dias eu vejo uma cultura falsa se expandindo pelas ruas: são estilos americanos que propõem um status falso para a promoção do próprio ego, como se o mundo fosse mudar; todos os dias eu escuto musicas de filosofias sexuais, de extremidades do mau que não foram avaliados seus impactos no coração humano; todos os dias eu tomo café; todos os dias eu tenho que ir a algum lugar.
Às vezes, para respirar do mundo, vou a lugares escuros. A pureza das trevas que já não tenho medo, pois sei seus verdadeiros conceitos. Durante toda a minha vida alguém cuidou de me educar com base em seus próprios medos fazendo de mim uma pessoa desistente de seus próprios caminhos. Mas aprendi que a liberdade da alma e a existência do espírito provem da conquista de duas coisas: conhecimentos gerais e sabedoria para gerencias tais conhecimentos.
Às vezes para não enjoar do mundo me tranco em lugares onde meus olhares descansem das coisas construídas para pesarem com influências na minha mente. São forças que promovem sonhos roubados, caminhos vão, felicidades enganosas, vícios, medo, desistência e aceitação da verdade imposta.Não existe coragem sem o medo. Não existe controle sem o medo. Por isso meu único medo é de não ter medo de não ter medo, pois da falta de tal coisa também provem o erro.
Durante fui privado da possibilidade de raciocinar, de sonhar alem, de desejar ser o presidente um dia. ““. Você é pequeno e seu caminho já esta escrita “... Disseram eles.
Pequeno é a alma de quem limita. Pois a maior felicidade esta nos olhos: quando vejo alguém voar para p céu: paraíso perfeito do seu coração: a felicidade que mais desejou: o fim de uma jornada penosa: já é vencido o medo e as pedras.
Eu desejo o céu!
Eu desejo a vida!
Eu estou cercado de verdades e mentiras, brigas e discórdias; milhões apontando para uma direção e outros milhos apontando para outra direção. Os lideres brigam entre si. Os espirituais se matam em nome de Deus.
Eu desejo tardes com pôr-do-sol, calmo, um simples ventos, uma pessoa sorrindo falando de coisas simples. Uma mente simples sem a intervenção do mundo. Das tragédias da vida.
Eu desejo o silêncio. Deixar que as coisas simples falassem sem palavras. Mas o mundo se tornou prepotente, e se veste para promover-se a fim de conquistar uma posição na sociedade. E a pergunta é: para que? No fim de seus objetivos vai desejar a morte por não ver graça alguma após o seguimento deste caminho.
F. Meireles.
Volta e meia eu sinto saudades de um algo que nunca tive, como se eu não fosse deste mundo. Algumas vezes me deixo levar, acabo esquecendo que não sou daqui e faço pratica das coisas comuns do dia-a-dia como uma pessoa comum. Minha tristeza me lembra sempre pois nada me completa por completo aqui neste lugar. Razão de a minha felicidade ser de momentos raros e a minha saudade constante.
Andando, às vezes no meio da multidão, me sinto só. Sei bem a razão do meu sorriso, e sei bem a extensão das probabilidades das pessoas me avaliarem como um desligado do tempo como se eu não vivesse uma vida real. Dai me pergunto: o que devo considerar como real: minha forma ou o formato proposto pra uma sociedade cujo caráter é dominado de uma forma covarde de imposições de sabedorias falsas, de verdades mentiras, de felicidades superficiais endêmicas com fins econômicos? Todos os dias eu vejo uma cultura falsa se expandindo pelas ruas: são estilos americanos que propõem um status falso para a promoção do próprio ego, como se o mundo fosse mudar; todos os dias eu escuto musicas de filosofias sexuais, de extremidades do mau que não foram avaliados seus impactos no coração humano; todos os dias eu tomo café; todos os dias eu tenho que ir a algum lugar.
Às vezes, para respirar do mundo, vou a lugares escuros. A pureza das trevas que já não tenho medo, pois sei seus verdadeiros conceitos. Durante toda a minha vida alguém cuidou de me educar com base em seus próprios medos fazendo de mim uma pessoa desistente de seus próprios caminhos. Mas aprendi que a liberdade da alma e a existência do espírito provem da conquista de duas coisas: conhecimentos gerais e sabedoria para gerencias tais conhecimentos.
Às vezes para não enjoar do mundo me tranco em lugares onde meus olhares descansem das coisas construídas para pesarem com influências na minha mente. São forças que promovem sonhos roubados, caminhos vão, felicidades enganosas, vícios, medo, desistência e aceitação da verdade imposta.Não existe coragem sem o medo. Não existe controle sem o medo. Por isso meu único medo é de não ter medo de não ter medo, pois da falta de tal coisa também provem o erro.
Durante fui privado da possibilidade de raciocinar, de sonhar alem, de desejar ser o presidente um dia. ““. Você é pequeno e seu caminho já esta escrita “... Disseram eles.
Pequeno é a alma de quem limita. Pois a maior felicidade esta nos olhos: quando vejo alguém voar para p céu: paraíso perfeito do seu coração: a felicidade que mais desejou: o fim de uma jornada penosa: já é vencido o medo e as pedras.
Eu desejo o céu!
Eu desejo a vida!
Eu estou cercado de verdades e mentiras, brigas e discórdias; milhões apontando para uma direção e outros milhos apontando para outra direção. Os lideres brigam entre si. Os espirituais se matam em nome de Deus.
Eu desejo tardes com pôr-do-sol, calmo, um simples ventos, uma pessoa sorrindo falando de coisas simples. Uma mente simples sem a intervenção do mundo. Das tragédias da vida.
Eu desejo o silêncio. Deixar que as coisas simples falassem sem palavras. Mas o mundo se tornou prepotente, e se veste para promover-se a fim de conquistar uma posição na sociedade. E a pergunta é: para que? No fim de seus objetivos vai desejar a morte por não ver graça alguma após o seguimento deste caminho.
F. Meireles.
